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Assassinato da radialista Lana Micol continua sem respostas

Após 4 anos, assassinato da radialista da Rádio Nacional do Alto Solimões, Lana Micol, continua impune

Boa Noite Solimões

No AR em 26/05/2017 - 17:21

Ainda impune, o assassinato da radialista Lana Micol completa quatro anos. Lana era coordenadora da Rádio Nacional do Alto Solimões, da Empresa Brasil de Comunicação, e foi assassinada no dia 26 de maio de 2013, em frente à própria casa. Ela estava com a filha, à época com 7 anos de idade, e o namorado, Alan Bonfim. O principal suspeito é o ex-marido Edmar Nogueira. Edmar chegou a ficar preso por 90 dias, mas desde então aguarda julgamento em liberdade.

Em 2014, houve uma audiência de instrução, mas algumas testemunhas não foram localizadas. Durante a audiência, a juíza que acompanhava o caso, Eliene do Amaral, solicitou emissão de carta precatória, que também não teve sucesso na localização de testemunhas importantes.

A 2ª Vara de Justiça de Tabatinga informou que o caso foi devolvido para a Delegacia Civil, para que, junto com o Ministério Público, trabalhassem para localizar as testemunhas. A Rádio Nacional do Alto Solimões tentou contato com a titular da Delegacia Especializada da Mulher em Tabatinga, Wagna Silva da Costa. Porém, ela preferiu não conceder entrevista porque assumiu recentemente a delegacia e ainda não está ciente do caso.

O pai de Lana, Antônio Moisés Fonseca, espera que a realidade de violência contra mulher tenha fim.

De acordo com informações da Delegacia Especializada da Mulher em Tabatinga, os índices de violência contra mulher ainda são altos na região.

Radialista Lana Micol, coordenadora da Rádio Nacional do Alto Solimões.
Lana Micol - Facebook/Lana Micol 

Criado em 26/05/2017 - 17:52

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