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Conheça as homenagens dos modernistas a seus ídolos musicais

Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Djavam e Dominguinhos foram alguns dos

O Bossamoderna neste domingo (14) apresenta as homenagens que os modernistas fazem a seus ídolos musicais.

 

Como “O poeta e a maestrina”, celebração da precursora Chiquinha Gonzaga - que viveu entre 1847 e 1935 - assinada por Joyce Moreno sobre música da própria Chiquinha. Cantam Olívia Hime e Chico Buarque. Chiquinha também foi homenageada pelo maestro, pianista e compositor gaúcho Radamés Gnattali em sua “Suíte Retratos”. Seu conterrâneo, o violonista Yamandu Costa dá o recado, ao lado de Alessandro Kramer (acordeom), Rogério Caetano (violão de 7 cordas) e Luis Barcelos (bandolim), em faixa do disco “Tocata à amizade”, de 2015. Da mesma suíte de Radamés é outro retrato ilustre: “Pixinguinha”.

 

O grupo paulista 5 à Seco dispara uma louvação satírica em “Eu amo Djavan”, de Tó Brandileone e Ricardo Teté. O compositor e músico uruguaio criado no Rio, Taiguara, presta seu “Tributo a Jacob do Bandolim”. “De todo o meu violão”, de Mauricio Sant’Anna e Eduardo Gudin incensa outro músico estilista: o campineiro Paulinho Nogueira. Natural de Itabaiana, Sergipe, Erivaldo Oliveira, o sanfoneiro Mestrinho, cultua seu mestre em “Pra sempre Dominguinhos”.

 

Liderado pelo compositor, cantor e violonista capixaba Zé Renato, com Rômulo Gomes no baixo e Tutty Moreno na bateria, o ZR Trio também louvou o sanfoneiro nascido em Garanhuns, Pernambuco: “Domingos”, de Zé Renato e João Cavalcanti. “Meu amigo Zé”, de e com o paulistano Pélico, acompanhado apenas pelo violoncelo de Dimos Goudarolis, homenageia o tropicalista mor, o baiano Tom Zé. Outra celebração do mesmo ícone tropicalista: “Estudando Tom Zé”, com a paulistana Filarmônica de Pasárgada.

 

E segue-se uma homenagem dentro da outra: a mineira Regina Machado, em seu recém-lançado disco tributo a Tom Zé, “Multiplicar-se única”, canta “João nos tribunais”, que reverencia João Gilberto, o mestre da bossa nova. “Velho Algodão”, do compositor pernambucano Fred Falcão, com ele, elogia o baiano-mor, Dorival Caymmi. O filho de Dorival, Danilo Caymmi, entoa agora as louvações gerais de “Legado”, de Carlota Marques e Paulo César Feital. O novo baiano Moraes Moreira promove um inventário de divas em “Cantoras do meu Brasil”, na voz da mineira Janaína Moreno.

 

E este Bossamoderna celebrante encerra com um duo de pai e filha, o produtor e músico pernambucano Rildo Hora e Patrícia Hora, em “Quem me ensinou”, parceria de Rildo e Nei Lopes.  



Criado em 12/02/2016 - 21:58 e atualizado em 17/02/2016 - 12:24

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