Na Entrevista de Valor do Em Conta desta segunda-feira (22) você fica sabendo que, enquanto a regulamentação e a implementação do boleto único do Simples Doméstico não sai, o patrão tem que continuar pagando como já faz atualmente, ou seja, 12% da parte dele, além de descontar 8% da empregada, e fazer o depósito bancário para o FGTS.
Simples Doméstico: tire suas dúvidas sobre cadastro que começa em outubro
Com o atraso do carnê único, ou Super Simples Doméstico, que dará uma cota única de 20% em cima do salário da empregada doméstica, com carteira assinada, os outros direitos, assegurados na Lei da Doméstica, também ficam adiados até que o novo carnê esteja pronto.
O presidente da Fenacon, Mário Berti, que reúne as associações e empresas de contabilidade de todo o Brasil, explica detalhadamente, na entrevista, o que significa este atraso no Super Simples Doméstico. Para ele, o carnê é muito simples tanto para receber quanto para repartir o arrecadado, porque vai para fundos diferentes. “É a mesma coisa que acontece com o Super Simples atual”, lembra ele.
No Trocando em Miúdo, a prosa é sobre a tão falada Lei da Responsabilidade Fiscal. Oito a cada dez municípios estão com a situação fiscal difícil ou até mesmo crítica.
O Em Conta– a Economia que você entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40 na Rádio Nacional da Amazônia e de 10h40 na Rádio Nacional do Alto Solimões.
A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz. Continue participando: emconta@ebc.com.br
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