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Crise obriga consumidor a ser mais consciente

Esta é uma das conclusões da pesquisa “Consumo Consciente no Brasil”,

Na parte do tripé formado por governo-empresa-consumidor, 97% acham que a responsabilidade maior nas práticas sociais, econômicas e ambientais cabem ao próprio consumidor que, na verdade, tem nas mãos uma arma muito importante e que funciona. É o poder de boicotar um produto que não seja produzido dentro das normas éticas, explica Stella Kochen Susskind,  presidente da Shopper Experience, convidada da Entrevista de Valor no nosso Em Conta de hoje (21).

 

A referência à crise que leva ao aumento  do consumo consciente tem como base exemplos como a questão hídrica, ou falta de água, que passou para o aumento da conta de luz, com a produção de energia elétrica mais cara, levando o consumidor a reduzir o consumo por “sentir os efeitos na própria carne”. Mesmo caso das empresas que perdem vendas depois de denúncias de trabalho infantil ou análogo à escravidão  ou que atentem contra o meio ambiente.

 

Na parte do tripé formado por governo-empresa-consumidor, 97% acham que a responsabilidade maior nas práticas sociais, econômicas e ambientais cabem ao próprio consumidor que, na verdade, tem nas mãos uma arma muito importante e que funciona. É o poder de boicotar um produto que não seja produzido dentro das normas éticas, explica Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience, convidada da Entrevista de Valor no nosso Em Conta desta sexta-feira (21).

 

A referência sobre a mudança de comportamento em momentos de crise que leva ao aumento do consumo consciente tem como base exemplos como a questão hídrica, ou falta de água, que passou para o aumento da conta de luz, com a produção de energia elétrica mais cara, levando o consumidor a reduzir o consumo por “sentir os efeitos na própria carne”. Mesmo caso das empresas que perdem vendas depois de denúncias de trabalho infantil ou análogo à escravidão ou que atentem contra o meio ambiente.

 

Mas tem outros casos, como agora, com o momento econômico que muda o comportamento do consumidor, por causa da falta de dinheiro mesmo, afirma Stella Kochen Susskind, na Entrevista de Valor que pode ser ouvida, por inteiro, no player acima:

“A parte econômico-financeira também é muito importante para o consumo consciente, tanto que as pessoas não estão mais adquirindo produtos que não caibam em seu orçamento familiar."

 

Entre outros dados da mesma pesquisa, 97% dos ouvidos acham que saber usar o orçamento familiar sem sair dele é uma das formas mais importantes de consumo consciente. Outros 95% dizem que o uso consciente do crédito disponível, sem extrapolar a capacidade de pagar, é outro item muito importante. E 94% dizem que não acumular dívida além da conta obriga a que a pessoa siga o consumo consciente na hora de adquirir um serviço ou produto.

 

O Trocando em Miúdo de hoje também segue a mesma linha do consumo consciente, principalmente durante a crise econômica pela qual a gente passa. E a repórter Priscila Rangel mostra, por sua vez, que o Código de Defesa do Consumidor, com mais de 25 anos de idade, ainda não é seguido por muitas empresas e continua desconhecido para muitos usuários.

 

O Em Conta– a Economia que você entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40 na Rádio Nacional da Amazônia e de 10h40 na Rádio Nacional do Alto Solimões.

 

A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz. Continue participando: emconta@ebc.com.br



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Criado em 21/08/2015 - 12:41 e atualizado em 21/08/2015 - 10:21