Digite sua busca e aperte enter

Compartilhar:

Casos de malária na Venezuela preocupam governo de Roraima

A OMS alerta para os altos índices da doença no país, na fronteira com

O governo do estado de Roraima está preocupado com o aumento do número de casos de malária na Venezuela. A proximidade geográfica com o país favorece a importação da doença.

 

Ouça também:

 

Controle da malária começa no homem e não no mosquito

 

A Secretaria de Estado da Saúde de Roraima (Sesau-RR) informou que os números na redução dos casos de malária no estado são satisfatórios. Até o mês de outubro, houve queda de 15% em relação ao mesmo período do ano passado, o que superou a meta de redução estabelecida pelo Ministério da Saúde, que era de 12%.

 

Porém, um alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontou que os altos índices da doença na Venezuela, na fronteira com Roraima, podem colocar em risco as ações realizadas pelas Vigilâncias em Saúde no Brasil.

 

De acordo com a Sesau, só neste ano, 1.741 casos positivos de malária notificados no estado foram importados de outros países, sendo 1.092 da Venezuela.

 

A doença é transmitida por mosquitos e as principais medidas de prevenção são: evitar banhos em igarapés e lagoas, principalmente ao amanhecer e ao anoitecer, usar mosquiteiros, repelentes e roupas que protejam pés, pernas e braços.

 

O governo do estado mantém um laboratório sentinela na fronteira com a Venezuela para monitoramento dos casos mais graves da malária.

 

Confira, ainda, no Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira (22):

 

- Teste da Linguinha nos recém-nascidos vai ser obrigatório em hospitais e maternidades de todo o país, a partir desta semana. A lei determina que o exame seja feito nos primeiros dias após o nascimento para verificar a má formação da membrana da língua, também chamada de “língua presa” ou alteração no frênulo, que pode prejudicar a amamentação e o desenvolvimento da fala.

 

- Justiça do Acre mantém suspensão das atividades da empresa Telexfree. A empresa é acusada de promover a chamada “pirâmide financeira”, prática proibida o Brasil. Os divulgadores anunciavam e revendiam pacotes de telefonia VoIP, que utiliza a Internet para a transmissão de voz.

 

O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 07h45, na Rádio Nacional da Amazônia, e às 05h45, na Rádio Nacional do Alto Solimões.



Criado em 22/12/2014 - 12:50 e atualizado em 22/12/2014 - 11:27