O espaço servirá tanto para pesquisas científicas quanto para visitação das pessoas que se interessam pelo trabalho de criação de abelhas. A equipe que coordena a cadeia produtiva do mel, na Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) já tem no local as primeiras caixas com as abelhas sem ferrão.
A intenção é de que, além das abelhas, seja construído um laboratório para pesquisa das diversas espécies desse inseto, um espaço para capacitação dos produtores e também um local de visitação, por meio do turismo ecológico ou científico.
A coordenadora da Cadeia Produtiva do Mel na Seaprof, Edna Costa, disse que a principal finalidade da criação do Centro de Estudo é ajudar no turismo científico ou local. As primeiras colmeias, segundo Edna são de uruçu, mais que a pretensão é colocar um maior número de espécies.
O centro de pesquisas, Seringal Bom Destino, faz parte da história do estado. A gerente da cadeia produtiva do mel, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Maria Nogueira de Queiroz, ressalta que o mel é só uma consequência da criação de abelhas: ele não é a atividade-fim. O principal trabalho da abelha é a polinização, para que haja o cruzamento das flores. E é através da polinização que haverá sementes e frutos.
Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta terça-feira (13): Tocantins prorroga prazo para comprovar vacinação contra febre aftosa; Operação combate fraudes no Instituto de Previdência de Porto Velho, em Rondônia.
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Governo vai fortalecer criação de abelhas sem ferrão no Alto Solimões