Digite sua busca e aperte enter

Compartilhar:

Enredo de escola de samba recebe críticas de setores do agronegócio

Letra ressalta cultura indígena e preservação da biodiversidade.

Com uma letra que ressalta rituais indígenas e a luta de populações tradicionais pela preservação das florestas, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense, do Rio de Janeiro, acabou incomodando setores ligados ao agronegócio.

 

 

O samba-enredo “Xingu, o clamor que vem da Floresta”, provocou manifestações de instituições como a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso. A instituição preferiu não conceder entrevistas sobre o assunto, mas publicou nota em que se mostra preocupada com a forma como a escola contextualizou a apresentação deste ano. Também critica as fantasias que, segundo a Federação, abordam negativamente aspectos da produção agrícola, como a ocupação das terras e a utilização de agrotóxicos.

 

 

A imperatriz Leopoldinense é considerada uma das mais tradicionais escolas de samba do carnaval carioca, com quase 60 anos de fundação e oito vezes campeã no Grupo Especial. Será a terceira escola a se apresentar na Sapucaí, no domingo, 26 de fevereiro.

 


Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição:

 

- Amazonas, Amapá e Maranhão registram as maiores perdas de postos de trabalho do país;

 

- Parques estaduais de Guajará-Mirim, Corumbiara e Serra dos Reis, em Rondônia, estão próximos de serem abertos para a visitação pública.

 

 

O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 7h45, na Rádio Nacional da Amazônia.



Criado em 24/02/2017 - 13:53 e atualizado em 24/02/2017 - 10:57