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AM: Polícia identifica 39 detentos mortos nas rebeliões

O governo garante que a situação da segurança pública nos presídios

Depois da morte de 60 detentos em rebeliões, no Amazonas, e a fuga de mais de 180 presos, a Secretaria de Segurança Pública do Estado garante que a situação nos presídios está controlada.

 

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, chegou a oferecer apoio da Força Nacional de Segurança, mas o secretário Sérgio Fontes afirma que, pelo menos por enquanto, o reforço é desnecessário. 

 

Em Manaus continua o trabalho de identificação das vítimas do massacre no maior presídio do Amazonas. Nessa terça-feira (3) foram liberados nove corpos. Outros detentos foram identificados e a liberação deve ocorrer ao longo do dia.

 

As outras unidades prisionais manauaras são administradas pela empresa Umanizzare Gestão Prisional. Só em 2016, a empresa recebeu mais de R$ 40 milhões, pelos serviços prestados no presídio Anísio Jobim, uma média de R$ 5 milhões  por mês. O contrato é válido por 27 anos.

 

Em nota, a empresa lamentou a tragédia ocorrida em Manaus, e disse que tem buscado, junto com o Governo do Estado do Amazonas, prestar todo o apoio necessário às autoridades na investigação da ocorrência e na elucidação dos fatos.

 

A empresa esclareceu ainda que foi contratada, por meio de licitação. Pelo regime de cogestão, o Estado cuida das atividades-fim, como a execução penal dos sentenciados, a direção do presídio e a disciplina e vigilância dos detentos.

 

A empresa terceirizada a cargo de atividades como apoio logístico, limpeza, conservação, manutenção, alimentação, assistência material e assistências jurídica, psicológica, médica, odontológica, social, ocupacional e religiosa.



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Criado em 04/01/2017 - 17:43 e atualizado em 04/01/2017 - 17:35