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PA: Atoleiro formado na BR-163 mantém caminhões parados

Serviços de drenagem são realizados para liberar o fluxo na rodovia

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prometeu para esta sexta-feira (3) a liberação total do fluxo na BR-163, no trecho de 47 quilômetros, entre as comunidades de Santa Luzia e Bela Vista do Caracol, no Pará.

 

Mas até o momento, segundo informações da assessoria do órgão, não houve nenhuma atualização sobre a situação da rodovia.

 

Serviços de drenagem são feitos no local para viabilizar a liberação do trânsito.

 

A BR-163 é a principal via de escoamento da produção agrícola matogrossense. O Consultor de Infraestrutura e Logística da Confederação Nacional da Agricultura, Luiz Antonio Fayet, reclama do atraso na conclusão das obras da Rodovia.

 

"Essa rodovia corta as principais fronteiras dentro desse novo horizonte de produção do Brasil. Hoje essa região tem um problema muito sério porque a Rodovia que já deveria estar pronta há pelo menos 8 anos, ainda tem até Santarém cerca de 200 quilômetros em construção e se formos fazer a conta até Miritituba, nós temos mais ou menos 100 quilômetros sem pavimentação", afirma.

 

Desses 100 quilômetros, o Dnit garante que pelo 60 quilômetros do ponto mais crítico serão pavimentados neste ano. No ano que vem, serão asfaltados mais 40 quilômetros. E a previsão é de conclusão do asfaltamento da rodovia até o Porto de Miritituba até 2018.

 

O atoleiro formado na rodovia mantém centenas de caminhões parados na via em direção ao norte. Apenas caminhões que voltam com destino a Mato Grosso, conseguem passar, mas isso com muita dificuldade.

 

As Forças Armadas estão distribuindo cestas básicas e galões de água para caminhoneiros e familiares sitiados na região



Tags:  Pará

Criado em 03/03/2017 - 16:53 e atualizado em 03/03/2017 - 15:53