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Queimadas destroem áreas de pecuária e proteção ambiental pela Amazônia

No Maranhão, só neste mês, já foram registrados mais de 1700 focos de incêndios. A cidade de Grajaú é uma das mais afetadas

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais registrou quase 42 mil focos de calor na Amazônia, só no primeiro semestre deste ano. O número representa um aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2016.

O Ibama divulgou informações sobre queimadas que ameaçam áreas protegidas. No Amazonas, um incêndio foi controlado após atingir 35 mil hectares do Parque Nacional dos Campos Amazônicos e da Terra Indígena Tenharim Marmelos.

No Tocantins, as regiões da Ilha do Bananal e do Rio Araguaia, também sofrem com as queimadas. Brigadas indígenas e uma especializada em Cerrado fazem o combate às chamas.

Em Mato Grosso, são nove os incêndios dentro de Unidades de Conservação. Um deles atinge a Chapada dos Guimarães desde o final de agosto. Três pontos turísticos foram fechados, entre eles o Circuito das Cachoeiras.

A estação seca dificulta o controle das queimadas porque a baixa umidade do ar e o calor intensificam o fogo.

Também são destaques do Repórter Amazônia dessa sexta-feira, 15:

- Professores em Palmas seguem em greve apesar de a Justiça determinar o fim do movimento

- Ministério Público no Pará pede que o prefeito de Belém vete Lei que torna o Som Automotivo patrimônio cultural

- E o Sampaio Corrêa vai ao Rio de Janeiro para a primeira partida das quartas de final da Série C do Brasileiro

Criado em 15/09/2017 - 20:45