A instituição de pesquisa mais antiga da Amazônia, o Museu paraense Emílio Goeldi, teve as verbas cortadas. Em 2017, R$ 12 milhões foram repassados à instituição, segundo o vereador Fabrício Gama. Já para 2018, os recursos serão reduzidos em 44%, o que pode levar a instituição à fechar as portas.
A coordenadora de pesquisa, Ana Vilacy, destaca que são realizadas 150 pesquisas em diversas áreas, por ano, em parceria com o museu. E afirma que as pesquisas serão comprometidas sem o financiamento necessário.
Uma carta foi enviada ao Governo Federal solicitando mais recursos para as pesquisas do Museu, para ano que vem.
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