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TO: Pessoas com deficiência pedem intérpretes de Libras em autoescolas

Há uma semana, um grupo de pessoas com deficiência procurou a Defensoria, em Palmas, para solicitar assistência jurídica no caso ​

Repórter Nacional - Amazônia

No AR em 10/06/2019 - 12:25

A Defensoria Pública do Tocantins deu dez dias para que o Detran explique a falta de intérpretes nas autoescolas do Estado.

Há uma semana, um grupo de pessoas com deficiência procurou o Núcleo Especializado de Defesa do Consumidor, da Defensoria, em Palmas, para solicitar assistência jurídica no caso.

Ao defensor, o grupo relatou que deram início ao procedimento para emissão da carteira nacional de habilitação junto; realizando os exames de aptidão física, mental e psicológica. Porém, quando passaram para a fase do curso teórico, encontraram dificuldades, pois nenhuma autoescola credenciada junto ao Departamento oferece intérprete de libras apto para interpretar as aulas do curso de formação.

O defensor público Daniel Gezoni afirma que o direito é garantido por normas nacionais.

A Defensoria aguarda retorno do Detran e também vai notificar a autoescola que os assistidos já iniciaram o processo, para que se manifeste sobre a impossibilidade de fornecer o intérprete.

Ouça o Repórter Nacional - Amazônia:

Criado em 10/06/2019 - 13:49

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