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Feirantes do Shopping Popular podem ficar sem autorização para usarem o espaço

Muitos não se encaixam nas novas regras para funcionamento de feiras e quiosques do Distrito Federal previstas em decreto desde o ano passado

Feirantes que já trabalham há anos no Shopping Popular, localizado próximo a antiga rodoferroviária, poderão ficar sem exercer a atividade. Muitos não se encaixam nas novas regras para funcionamento de feiras e quiosques do Distrito Federal previstas em decreto desde o ano passado.

 

 O texto estipula que poderão ter a nova autorização de uso do espaço público aqueles que comprovarem a ocupação do box ou trailer por dois anos. Também é necessário não ter débitos com o governo de Brasília ou a administração da feira.

  

Mas a maioria das feirantes possui dívidas, como é o caso de Jeová da Silva. Ele trabalha no Shopping Popular há quase dez anos, mas devido ao pouco movimento no local, mal consegue sobreviver. Por isso, ele não conseguiu pagar várias taxas, mas se candidatou a nova autorização de uso do box.

  

Mas existem exceções, como a feirante Cleonice Maria de Jesus. Ela possui dois boxes e já conseguiu a nova autorização precária para uso do espaço. Ela acha justo que os devedores não tenham o novo documento.

  

O secretário adjunto das cidades, Daniel Pereira de Araújo, explica porque todos os feirantes do Distrito Federal, não apenas do shopping popular, precisam passar pelo recadastramento.

  

Segundo a Secretaria das Cidades, após o processo de autorização precária de uso dos boxes, a pasta vai elaborar editais de licitação para legalizar os espaços.

 

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Criado em 18/06/2018 - 15:57

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