Este ano, não houve mortes no trânsito no carnaval e nem casos de homicídios nos quatro polos carnavalescos. No entanto, foram 09 assassinatos registrados no DF durante o feriado
A Polícia Militar colocou efetivo de 6.500 homens para fazer a segurança do carnaval. Durante as rondas, foram apreendidas 150 armas brancas e 3 armas de fogo. Também foram registrados 3 casos de estupro.
Só no transporte público, foram 64 onibus quebrados, o caso do BRT, em que um jovem foi baleado no rosto, além 16 vagões vandalizados no metrô.
A Secretaria de Transportes também teve dificuldades de colocar em prática o planejamento de ônibus. No sábado, os foliões que se dirigiram à rodoviária enfrentaram longos períodos de espera para voltar pra casa.
O problema se repetiu na segunda-feira, quando muitos trabalhadores ficaram na mão ao voltar do trabalho. O secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, admitiu a falha.
Cerca de 380 mil pessoas usaram o transporte público diariamente durante o feriado.
Ao fim dos quatro dias de festas, a cidade já estava limpa, graças ao efetivo de 1.135 garis escalados para a operação carnaval, que juntos, recolheram mais de 49 toneladas de lixo.
Ao todo, mais de 1 milhão de foliões brincaram o carnaval nos 52 blocos espalhados pelo Distrito Federal.
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