A fila já ultrapassa 21 mil pedidos; e o número aumenta a cada dia. O atendimento, dependendo do caso, pode demorar de 3 meses a 2 anos. O aparelho da rede pública, que fica no Instituto Hospital de Base de Brasília, está quebrado.
A denúncia é da Defensoria Pública do Distrito Federal que entrou com uma ação na justiça contra a Secretaria de Saúde com pedido de liminar para solucionar o problema o mais rápido possível. Mas a liminar foi negada; e a Justiça só deverá voltar a analisar o caso no ano que vem.
O Coordenador do Núcleo de Saúde da Defensoria Pública, Ramiro Sant’Ana, diz que a rede pública só faz o atendimento por meio da Clínica Excellent, que não dá conta da demanda.
Em nota, a Secretaria de Saúde confirma que a rede pública não dispõe de aparelhos próprios para realização de ressonância magnética; e que os equipamentos estão em manutenção; por isso, no momento, apenas a Clínica Excellent realiza os exames.
Para amenizar a situação, está em andamento a aquisição de 4 aparelhos de ressonância magnética, que serão instalados nos hospitais de Sobradinho, Santa Maria e Asa Norte; e no Centro Radiológico de Taguatinga. Além disso, está em análise o credenciamento de outras 13 empresas para prestação do serviço.
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