Pelo menos quatro mulheres vão compor a equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro. A primeira já havia sido anunciada logo cedo nessa terça-feira (06). Mais tarde, outros três nomes foram divulgados. Durante o dia, Bolsonaro chegou a ser questionado sobre a ausência de nomes femininos no ministério e no gabinete de transição
A primeira mulher a compor a equipe de transição é a coronel do Corpo de Bombeiros do DF e especialista em segurança pública, Márcia Amarílio da Cunha Silva. Foram confirmadas também as tenentes do Exército, Sílvia Nobre Waiãpi, primeira mulher indígena a integrar a força terrestre, a tenente do Exército, Liane de Moura, e Clarissa Costa Longa e Gandour, doutora em economia.
Ontem, durante o dia, Bolsonaro falou sobre a composição ministerial. Ele afirmou que o general Augusto Heleno poderá ser o ministro do Gabinete de Segurança Institucional em vez de ministro da Defesa, como anunciado inicialmente.
Lembrando que o Gabinete de Segurança Institucional é responsável pela coordenação da área de inteligência do governo e pela segurança pessoal do presidente. O GSI funciona no Palácio do Planalto.
Ouça o Repórter Nacional desta quarta-feira (07):
- Presidente eleito vai ao Congresso e reafirma respeito a Constituição;
- Temer e Bolsonaro podem discutir reforma da Previdência hoje;
- Quatro mulheres irão compor gabinete de transição;
- Sérgio Moro quer aprovar projetos contra corrupção no início do governo.