Os centros de ensino selecionados estão em 23 estados e no Distrito Federal e já começam a funcionar neste modelo a partir do início do próximo ano letivo.
Apenas Espirito Santo, Piauí e Sergipe não tiveram instituições selecionadas.
O MEC vai destinar 54 milhões de reais para a gestão cívico-militar. 28 milhões serão repassados ao ministério da defesa para as despesas com pessoal e o restante será aplicado nas unidades, para pequenas reformas e materiais escolares.
Questionado se a intenção da iniciativa é apenas disciplinar os alunos, o Coronel Aroldo Ribeiro Cursino, que está a frente do projeto, explica que ela é apenas uma ferramenta.
Cerca de 1.000 militares da reserva das Forças Armadas, além de policiais e bombeiros da ativa devem fazer a gestão dessas escolas.
As escolhas, segundo portaria publicada nessa quinta-feira no Diário Oficial da União, foram feitas de forma técnica. Foram considerados locais onde há militares da reserva residindo, capitais e regiões metropolitanas, cidades em faixa de fronteira e faixa populacional.
Ouça o Repórter Nacional (7h) desta sexta-feira (22):
Outros destaques desta edição:
- Presidente Jair Bolsonaro lança partido Aliança Pelo Brasil. Número será o 38
- Nascidos em junho e julho sem conta na Caixa já podem sacar os 500 reais do FGTS
- 70 mil brasileiros deixaram a fila do desemprego em outubro. É o sétimo resultado positivo seguido
- Greve geral na Colômbia mobiliza milhares de pessoas contra governo de Iván Duque