O Repórter Rio desta terça-feira (16) conversou com a diretora-executiva da Fundação Gol de Letra, Beatriz Pantaleão, que falou sobre a inclusão social por meio do esporte e da importância do trabalho das instituições na vida dos atletas.
Um exemplo disso é a atleta Rafaela Silva, do judô, que ganhou o ouro olímpico na Rio 2016 e é um exemplo desse trabalho inclusivo. A Fundação Gol de Letra, criada pelo Raí e Leonardo, em 1988, atende 2.100 crianças, adolescentes e jovens,de comunidades socialmente vulneráveis, dando a eles oportunidades e melhor perspectiva de vida.
A fundação comemora 10 anos no Caju com marcas olímpicas e projetos de legado olímpico, no ano dos Jogos Rio2016. Entre 2006 e 2016, os atendimentos da instituição no bairro foram ampliados de 180 para 722, um aumento de 300%. A previsão para o próximo ano é dobrar o número de atendimentos, chegando a 1.410. O salto nos números decorre dos projetos desenvolvidos ao longo desta década, da ampliação do espaço e novas parcerias que possibilitarão ampliar a oferta de atividades e de atendimentos.
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