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Médica critica uso de cigarros aromatizados

A Dra. Tânia Cavalcante explica como essa variedade de cigarros contribui para que jovens e adolescentes comecem a fumar e se viciem

Revista Brasil

No AR em 23/08/2017 - 10:30

A secretária-executiva da Comissão Nacional para a implementação da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (CONICQ), Dra. Tânia Cavalcante, conversou com o Revista Brasil sobre o uso de cigarros aromatizados. Ela criticou o uso dos aromas para tornar o ato de fumar mais agradável e atrair jovens e adolescentes para o vício.

Ouça a entrevista completa:

 

O Supremo Tribunal Federal deve decidir se os fabricantes podem acrescentar aromatizantes nos cigarros, para tornar o fumo mais atraente e menos amargo. O uso desses aditivos é proibido em países como Estados Unidos e Canadá.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer que o Brasil também proiba os aromatizantes. Uma das razões para o veto é de que os cigarros com aromas artificiais servem de iniciação no fumo principalmente entre adolescentes e jovens. Segundo a OMS, 90% dos fumantes adquirem o hábito na adolescência.

O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 6h, pela Rádio Nacional do Alto Solimões e às 8h, pelas rádios Nacional da AmazôniaNacional de Brasília e Nacional do Rio de Janeiro.

Criado em 24/08/2017 - 12:08 e atualizado em 24/08/2017 - 12:08 - Episódio Cigarros aromatizados

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