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Revista Brasil fala do papel da Rádio MEC na divulgação da música clássica

Convidados falam dos primeiros passos da música clássica na grade

Para falar sobre a importância cultural da Rádio MEC do Rio de Janeiro e do papel histórico na divulgação da música clássica foram convidados a professora e idealizadora do Música Brasilis, Rosana Lanzelotte; o coordenador da Rádio MEC FM do Rio de Janeiro, Thiago Regotto e o gerente de Produção Artística das Rádios EBC no Rio de Janeiro, Marcelo Brissac.

 

Thiago Regotto conta como surgiu o primeiro som que se ouviu de rádio no Brasil, nos anos de 1922, a música 'O Guarani', de Carlos Gomes.  "Roquete Pinto ficou maravilhado com esta transmissão da ópera do Teatro Municipal, de um espaço que é dedicado à música brasileira até hoje. Então, um ano depois ele criou a sua Rádio Sociedade e na sua base estava a música clássica".

 

Para a  professora Rosana Lanzelotte, a música clássica foi escrita para ficar. "Os compositores estudam e se especializam com o objetivo de escrever obras que não são efêmeras e sim, que se perpetuam pela sua complexidade e qualidade, o que não quer dizer que ela não possa ser apreciada por ouvintes de qualquer formação ou idade", diz.

 

Marcelo Brissac explica a distinção entre música clássica e música erudita, lembrando que o termo "erudito" soa como muito difícil, só alcançado por pessoas que tem alto conchecimento. Já o termo clássico vem exatamente como composições que se tornaram clássicas, ou seja, é como ouvir uma 5ª Sinfonia de Beethoven e isso é um clássico".

 

Acompanhe esta mesa redonda sobre a importância cultural da música clássica e o papel da Rádio MEC do Rio. Basta clicar no player acima.



Criado em 23/09/2016 - 14:30 e atualizado em 23/09/2016 - 15:35

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