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Comunidade cientifica publica alerta sobre morte de macacos

Em nota especialistas chama atenção para desastre ambiental

A febre amarela silvestre tem preocupado brasileiros novamente. Não só pelo alto índice de mortalidade de pessoas, mas também de macacos. Por conta da situação, a comunidade cientifica brasileira ligada à área de conservação dos primatas expediu uma nota alertando para o "desastre ambiental gravíssimo” que ocorre no momento. O professor da Universidade de Brasília e Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia, Danilo Simonini Teixeira, explicou um pouco mais sobre a morte dos macacos da Mata Atlântica em entrevista ao Revista Brasil desta segunda-feira (20).

 

De acordo com o especialista, o primata é um animal sentinela no caso da febre amarela, ajudando a alertar sobre a presença do vírus, “eles são nossos anjos”, explica. Teixeira ressalta que os macacos não são responsáveis pela doença e que por conta disso não devem ser sacrificados. O professor salienta que os macacos “têm um enorme poder de dispersão de sementes”, e que a morte deles pode desequilibrar o meio ambiente.



Criado em 20/02/2017 - 14:03 e atualizado em 20/02/2017 - 11:44

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