Brasília celebra 60 anos do Catetinho, primeira casa de JK

O Revista Brasília desta sexta-feira (11) entrevista o subsecretário de Patrimônio Cultural do Distrito Federal, Gustavo Pacheco, para falar sobre esta construção histórica da capital federal, que recebeu o nome de Catetinho por causa do Palácio do Catete, que era o nome oficial da residência do presidente, quando a capital era no Rio de Janeiro.

Pacheco lembra que a construção é muito especial porque reproduz em madeira alguns dos princípios da arquitetura modernista que Oscar Niemeyer depois aplicaria em concreto, como os pilotis, que têm nos vários edifícios de Brasília. Atualmente, o Catetinho, que é tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1959, mesmo antes da construção da cidade, está na rota do turismo de Brasília.

"Quem se liga em patrimônio, quem gosta da história de Brasília é inevitável passar pelo Catetinho, tem que conhecer", disse o subsecretário. O palácio que conta a história de Brasília recebe, aproximadamente, 23 mil visitantes por ano, turistas de todo o mundo e também alunos de escolas do DF.

O museu tem móveis e objetos de época, as roupas de JK e de Dona Sara, além de nascentes e o Cerrado preservado do local. O horário de visitação é de terça-feira a domingo, das 9h às 17h e a entrada é gratuita. 

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O programa Revista Brasília vai ao ar, de segunda a sexta, às 10h, na Rádio Nacional de Brasília AM.