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Bia Lessa e o universo da interpretação

Em busca da sacralidade, diretora circula entre o teatro, o cinema e as artes visuais

Supertônica

No AR em 02/12/2018 - 23:59

Bia Lessa começou como atriz de teatro para logo se tornar diretora. Suas referências partiam de Antunes Filho, SP, e do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, RJ. Ela Adaptou e dirigiu “Orlando”, de Virginia Woolf, tendo como protagonista Fernanda Torres, e “As Três Irmãs”, de Tchekov.

Sempre questionando o universo da interpretação, Bia Lessa (ao lado de Dany Roland) partiu para o interior do Brasil em pesquisas de campo que resultaram nos filmes “Crede-mi” (1997) e “Então Morri” (2016). Além de dirigir óperas, Bia tem realizado exposições, como “Brasileiro que nem eu. Que nem quem?” (FAAP, 1999) e “Grande Sertão: Veredas” para a inauguração do Museu da Língua Portuguesa (2006).

Nesta edição transmitida em novembro de 2016, em busca de um lugar sagrado, Bia Lessa trata da convergência entre as artes. 

O Supertônica vai ao ar na madrugada de domingo para segunda, à 0h, na Rádio MEC FM.

Criado em 28/11/2018 - 15:15 - Episódio Bia Lessa

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