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Festival Latinidades discute ausência da diversidade racial na TV

Coube às jornalistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Juliana

Em sintonia com os ecos do Festival Latinidades, que desde a segunda-feira (25) acontece em Brasília, Viva Maria desta quarta-feira (27), começa ouvindo o canto de liberdade da atriz Zezé Mota. Zezé Mota conta que conseguiu libertar-se do padrão branco de beleza. Na adolescência, sofreu uma tentativa de embranquecimento que fez com que ela quisesse operar o nariz e diminuir o tamanho do bumbum.

 

Atualmente, com a consciência de seus 71 anos e os 40 anos de sua personagem mais famosa, Xica da Silva, Zezé Mota, pelo conjunto da obra, é uma inspiração para as negras que querem trilhar o seu caminho pelos palcos da vida. Na música, no teatro, na TV, Zezé não se detém em usar seu talento, força e expressão para cobrar democracia nos meios de comunicação.

 

Esse foi o tema de um debate que ocorreu nesta terça-feira (26) durante a 9ª edição do Festival Latinidades. Uma mesa redonda discutiu a democratização da comunicação e seu papel no enfrentamento do racismo. Coube às jornalistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Juliana Cézar Nunes e Luciana Barreto,  que dividiram a mesa com o fundador da Casa de Cultura Tainá e da Rede Mocambos, Mestre TC, animar a participação do público, que marcou presença no auditório do Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios.

 

Na oportunidade, Viva Maria conversou com a âncora do telejornal Repórter Brasil da TV Brasil, Luciana Barreto. Confira a entrevista no player acima.
 



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Criado em 27/07/2016 - 14:45 e atualizado em 27/07/2016 - 11:43

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