Um estudo sobre o celacanto, conhecido como “fóssil vivo”, destaca qye a sua anatomia pouco mudou nos últimos 65 milhões de anos. Apesar de ser um dos peixes mais estudados da história, o animal ainda reserva surpresas que podem mudar a própria compreensão da evolução dos vertebrados.
Sobre esse tema, falamos com o professor Alessio Datovo, do Museu de Zoologia (MZ-USP) apoiado pela FAPESP, que liderou a pesquisa.