Ouça o Jazz feito no Rio Grande do Sul

Muitos espaços serviram de caldeira para as fusões que são uma marca da produção gaúcha de Jazz do mítico “clube de jazz take five”, da não menos mítica “dona” Ivone Pacheco, passando pelo “café fon-fon”, pelo “estúdio clio”, pelo “in-sano”, pela “sala jazz tom jobim” e pelo “bar odeon”

Jazz Livre!

No AR em 28/03/2022 - 21:00

Este programa vai fazer uma homenagem, em uma viagem sonora muito especial.

Se o ouvinte ainda não sabe, a rádio FM Cultura de Porto Alegre também está transmitindo o Jazz Livre.

Então, aperte os cintos, pegue um casaco, e vamos nesse passeio rumo ao Jazz feito no Rio Grande do Sul.

O Rio Grande do Sul faz parte do grupo de estados do Brasil onde o clima é subtropical.

Quatro estações definidas, com uma época mais fria de inverno, propícia ao convívio entre famílias e amigos em lugares fechados.

Pois um desses lugares é peça fundamental da história do Jazz do estado.

O clube de Jazz “Take Five”.

Situado no porão da casa da pianista e cantora Ivone Pacheco, no bairro Petrópolis, o clube agregava informalmente toda uma legião de músicos, e de público, ao redor da boa música do Jazz.

Surgido na década de 1980, o mítico espaço tinha como palavras de ordem a informalidade e a jam session.

Um grande encontro de amanes do Jazz.

É por essa época que surge também um grupo que marcou a memória no jazz do Rio Grande do Sul, o “Raiz de Pedra”.

Expressando uma ideia fusion, misturando Jazz e rock, o raiz teve diversas formações.