A Classificação Internacional de Doenças (CID) passou por uma atualização significativa com a chegada da CID-11, que está em vigor no Brasil desde janeiro de 2025. Uma das principais mudanças diz respeito à forma como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é diagnosticado e classificado.
Para entender melhor essas transformações e seus impactos na identificação e no acompanhamento do autismo, o Nacional Jovem conversou com a psicopedagoga Luciana Brites, mestre e doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento e CEO do Instituto NeuroSaber.
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