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Doce veneno: os riscos invisíveis do cigarro eletrônico entre os jovens

Dia 31 de Maio é o Dia Mundial de Combate ao Tabaco, para falar sobre os danos pulmonares graves causados pelo vape, o Nacional Jovem conversa com especialista

Nacional Jovem

No AR em 29/05/2025 - 14:00

Colorido, aromatizado e com aparência inofensiva, o cigarro eletrônico tem seduzido uma geração inteira sob a falsa imagem de alternativa segura ao cigarro tradicional. Porém, por trás do cheiro doce e do design atrativo, o cigarro eletrônico esconde substâncias tóxicas que comprometem seriamente a saúde pulmonar.

Em entrevista ao Nacional Jovem, a professora Rafaella Carvalho da Silva, docente do curso de Fisioterapia do CEUB e especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória, fez um alerta importante sobre os danos causados pelo uso do cigarro eletrônico entre adolescentes. Segundo ela, crescem os casos de jovens com tosse persistente, chiado no peito e cansaço extremo, sintomas antes comuns apenas em fumantes de longa data.

“Mesmo sem nicotina, os componentes do vapor são extremamente agressivos e quentes, e podem causar inflamações e danos celulares permanentes nos pulmões”, explica. Rafaella também reforça que a prevenção passa por informação clara e acessível, especialmente com muito diálogo. 

A entrevista faz parte da programação especial do Nacional Jovem para marcar o Dia Mundial de Combate ao Tabaco, celebrado em 31 de maio — uma data essencial para refletir sobre as novas formas de dependência e os desafios de proteger a saúde dos jovens frente à indústria do fumo disfarçada de tendência.

 

Criado em 29/05/2025 - 17:36

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