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Escavações no arquipélago do Marajó revelam mais do Brasil pré-colombiano

Natureza Viva

No AR em 25/04/2025 - 14:43

Sob a inspiração da  luta indígena pela Terra, à luz da arqueologia, (ciência que estuda a história humana através de vestígios e artefatos),  vamos conhecer um pouco do trabalho que está sendo feito no arquipélago do Marajó cujas escavações estão resgatando  uma riqueza enterrada, talvez há milênios, no solo dessa grand Ilha do Pará: seis urnas funerárias, um pequeno vasilhame, 49 fragmentos, além de amostras de cerâmica, fitólitos, grão de amido, sedimento indeformados, carvão, faiança e vidro e muito mais! 

Tudo isso graças ao projeto Amazônia Revelada que pretende aliar pesquisas arqueológicas aos conhecimentos tradicionais dos povos da floresta, adicionando uma nova camada de proteção para conter a destruição da floresta amazônica. O projeto conta com financiamento da National Geographic Society, além do apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Museu da Amazônia, Instituto Arapyau, Mapbiomas, Instituto Socioambiental, entre outras instituições.

Coordenação: Eduardo Neves, Cristiana Barreto, Bruna Rocha, Carlos Augusto da Silva, Filippo Stampanoni. 

Equipes de mapeamento: Morgan Schmidt, Luciane Sato, Mauro Assis, equipe Fototerra, Hugo Pires. 

Pesquisadoras no Marajó: Brenda Azevedo, Daiana Alves, Erêndira Oliveira, Helena Lima e Mayara Mariano.

Em entrevista ao Natureza Viva, a geógrafa Mayara Mariano, membro do Laboratório de Microarqueologia (LabMicro) vinculado ao Museu Goeldi, aprofunda informações sobre a conclusão da primeira fase do projeto.

Ouça no player acima.

Criado em 25/04/2025 - 14:43

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