Isabelly visita o tio Leon, que tenta pintar a sala sozinho, criando uma bagunça. Ela confessa querer abandonar uma oficina de escrita, frustrada por não seguir um roteiro e ser criticada pelo professor, apesar de se achar talentosa.
Leon a ajuda a refletir, comparando com sua própria tentativa de pintura, e sugere que aprender envolve erros e paciência, citando Sócrates: “Só sei que nada sei”. Isabelly percebe que desistir não é a solução e decide continuar, aceitando a bagunça inicial como parte do aprendizado, enquanto Leon pede ajuda para pintar.