Isabelly, confusa após uma orientação profissional na escola, desabafa com Tio Leon sobre seu sonho abandonado de ser bailarina. Aos 12 anos, uma professora a rejeitou por idade e biotipo, deixando-a humilhada e fechando as portas para a dança.
Tio Leon a incentiva a reabrir esse "baú", explicando que falhas não definem o valor e que sonhar envolve riscos, mas vale a pena. Animada, Isabelly decide explorar novamente, grata pelo apoio, enquanto o tio promete torcer por ela com entusiasmo, transformando vergonha em empolgação.