Aecretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania de Manaus ofereceu vagas em abrigo coletivo para 13 pessoas do grupo de 100 venezuelanos que migragaram para a cidade, com prioridade para mulheres e crianças.
A oferta não foi aceita e o s imigrantes pedem recursos para aluguel de imóvel ou abrigo com acomodações individuais até que os pedidos de refúgio sejam avaliados.
A recusa ao abrigamento coletivo aumenta a preocupação da prefeitura de Manaus, que intensificou as ações de saúde no acampamento da rodoviária.
De acordo com a gerente municipal de migração e refúgio, Maria José Ramos, os agentes de saúde estiveram no local nesta quinta-feira para oferecer imunização e atendimento básico.
A equipe de saúde apontou que os principais problemas de saúde enfrentados pelos imigrantes venezuelanos em Manaus são doenças respiratórias e de pele.
Os agentes de saúde acreditam que as condições precárias de alojamento na rodoviária contribuem para este quadro. A situação dos indígenas da etnia warao é a que mais preocupa por causa da baixa imunidade.
A prefeitura, o governo do Amazonas e o Acnur, Alto Comissariado das Nações Unidas, buscam uma solução definitiva para o caso.
Também são destaques do Repórter Amazônia desta quinta-feira (13):
- Cinco pessoas são presas por crimes contra os Correios no Maranhão
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