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Adriana Villela presta depoimento em julgamento por morte dos pais

Já são nove dias de julgamento, com mais de noventa horas de duração

Repórter Nacional - Brasília

No AR em 01/10/2019 - 18:30

O interrogatório da arquiteta Adriana Villela, acusada de matar os pais e a empregada do casal, em 2009, estendeu-se ao longo de todo o nono dia de julgamento. O julgamento foi retomado nesta terça-feira (1º), no Tribunal do Júri de Brasília, depois de mais de noventa horas de trabalho.

Desde o início da sessão, às 9h30, a acusada foi interrogada pelo juiz Paulo Giordano. Por estratégia, a defesa informou que a ré não responderia às perguntas do Ministério Público e da assistência de acusação. 

Adriana Villela disse que recebia uma mesada de R$ 8,5 mil. Em uma das respostas, chorando, contou que gostaria de ser artista, mas sua mãe não a apoiava, e inclusive criticava seu modo de vestir.

O julgamento é considerado o mais longo da história do Distrito Federal. A previsão é que só termine na madrugada de terça para quarta-feira (2). 

Adriana Villela responde pelo triplo homicídio do pai, José Guilherme Villela, que era ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da mãe, a advogada Maria Villela, e da funcionária da casa do casal, Francisca Nascimento Silva. Os assassinatos aconteceram no dia 28 de agosto de 2009.

 

Criado em 01/10/2019 - 19:07

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