O ministro Luiz Henrique Mandeta assinou um novo protocolo para definir como o Sistema Único de Saúde (SUS) deve diagnosticar e tratar a Epidermólise Bolhosa.
O novo protocolo de atuação vai além de estabeelecer rotinas sobre o que fazer quando um paciente com sintomas de epidermólise bolhosa procurar as unidades públicas de saúde.
A epidermólise bolhosa é uma doença crônica, não transmissível. No Brasil, cerca de 800 pessoas de todas as etnias têm a doença, que pode aumentar o risco para câncer de pele. A epiidermólise bolhosa não tem cura e os esforos médicos são para prevenir o surgimento das bolhas e evitar infecção nas que já existem.
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