Tecnologia usada de forma indevida pode gerar tristeza, ansiedade ou depressão

O Revista Brasil entrevistou André Miceli, coordenador do MBA de Marketing e Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ele comentou um estudo da FGV que apontou que a tecnologia pode gerar tristeza, ansiedade ou depressão quando usada de forma incorreta.

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Segundo o especialista, existe um grupo que entende bem as vantagens, mas também sofre os impactos e pode apresentar a síndrome FoMO, o medo de "ficar por fora".

"O estudo mostra que a visão geral da tecnologia é positiva, mas existem questões que devem ser trabalhadas", afirmou.

A pesquisa mostrou ainda o grau de otimismo. Os jovens entre 13 e 17 anos são os menos otimistas.

André explicou também que a confiança digital é o índice geral dessa pesquisa, que mediu a visão geral da tecnologia, o quanto ajuda a relaxar, a arrumar emprego e criar oportunidade. Mensurou ainda angústia e ansiedade. 

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