Como está o funcionamento dos frigoríficos com a pandemia? Estão com falta de pessoal para o cuidado com os animais? Animais precisaram ser abatidos por falta de trabalhadores por causa do isolamento? Jorge Luiz de Lima, diretor executivo da Associação Catarinense de Avicultura, explicou todas essas questões em entrevista ao Revista Brasil.
Ourça no player abaixo:
Segundo Jorge, o Paraná é o 1º colocado tanto em exportação quanto em produção, o 2º lugar é Santa Catarina.
Para não parar a produção de carne de aves, diante da recomendação de não aglomeração, ele explicou que o distancialmento foi adotado e que o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) foram intensificados. Nos setores mais próximos da produção, os funcinários usam a máscara de acrílico, chamada Face Shield.
Ele ressaltou que, mesmo antes da pandemia, os controles já eram muito rigídos na produção de alimentos.
Em razão da pandemia, houve um decréscimo na venda pelo food service, ou seja, aquele que compra para revenda (restaurantes, por exemplo). No entanto, a venda para o consumidor final aumentou.
A proteína mais consumida no Brasil é a carne de ave, em seguida vem a bovina e depois a suína.
O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 8h, pelas rádios Nacional AM Brasília e Nacional AM Rio, e às 6h (horário local) pela Rádio Nacional do Alto Solimões. Aos sábados, o programa vai ao ar às 8h pela rádio Nacional AM Brasília.