Em Minas Gerais, para evitar brigas e barbáries durante partidas de jogos de futebol estão sendo estudados as possibilidades de reconhecimento facial nos estádios, cadastro de brigões e a rastreabilidade de ingressos.
Essas medidas estão sendo analisadas por representantes do Ministério Público de Minas Gerais e do Tribunal de Justiça do Estado, das Polícias Militar e Civil, da Federação Mineira de Futebol, do América Futebol Clube, do Clube Atlético Mineiro, do Cruzeiro Esporte Clube, da Arena MRV e dos estádios Independência e Mineirão.
Porém será que usar esse sistema de reconhecimento facial, em estádios, não poderia ser considerado como uma invasão de privacidade?
Para ajudar nessa questão, o Revista Brasil conversou com o advogado Alexandre Atheniense, especializado em Internet Law na Berkman Center - Harvard Law School.
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