O Revista Brasília conversou com Alex Paulino, tenente-coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), sobre o lançamento de uma cartilha que orienta a população sobre a perturbação do sossego como contravenção penal.
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Na pandemia, as pessoas passaram a trabalhar e estudar em casa e, além disso, viram a interrupção de festas e shows. Com o maior tempo na residência, as ocorrências de perturbação do sossego quase triplicaram.
Segundo o tenente-coronel, a média é de 200 e 400 chamados por hora entre quinta-feira e domingo, chegando ao pico (por volta das 22h) de 1.200.
"A perturbação é uma contravenção que não tem horário estipulado", afirmou.
Na entrevista, ele diferenciou os crime de ação pública, ocorridos em espaços públicos, dos de ação privada, que necessitam de representação.
A cartilha visa orientar a população sobre o crime de contravenção, enfatizando o bom senso e informando números.
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