Crianças e jovens são cada vez mais alvos de crimes de ódio na internet; além de vítimas, muitas vezes eles são os próprios criminosos. Grupos usados para atrais jovens por vezes escondem práticas como bullying, incentivo à automutilação, estupro virtual, linchamentos online, vazamento de fotos, entre outros crimes.
Para compreender melhor o fenômeno e como se proteger, o Revista Brasília conversa com a pesquisadora Jenifer Moraes, doutoranda em direito penal pela Universidade de Salamanca, mestre em direito penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
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