A obrigatoriedade do reconhecimento facial em estádios com capacidade acima de 20 mil pessoas - iniciada no último domingo (15) - esbarra em problemas legais de outras leis aplicadas no Brasil.
O relatório produzido pelo Observatório Social do Futebol, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em colaboração com O Panóptico (CESeC), indica isso e alerta para o descumpimento de regras previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Sobre esse tema, conversamos com a socióloga, Raquel Sousa.