Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) afirmam que uma variação genética pode influenciar na presença de sintomas relacionados à endometriose.
O estudo avaliou 237 mulheres com diagnóstico confirmado da doença. Os resultados apontam para uma alta prevalência de sintomas dolorosos entre as mulheres com variações genéticas relacionadas a leptina, um hormônio que atua na regulação do peso corporal, no apetite e no metabolismo energético.
Jamila Perini, doutorada em química biológica e professora do curso de farmácia da UERJ, conversa como Revista Rio sobre esses achados.
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