Faz 10 anos que um surto de zika vírus mudou a história da saúde materno e infantil no Brasil.
Registrado pela primeira vez no Brasil em 2015, o vírus gerou uma grande comoção, especialmente depois da identificação da relação entre a infecção em gestantes e casos de microcefalia em recém-nascidos.
Dez anos depois dos registros das primeiras infecções, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), faz um balanço dos conhecimentos produzidos em pesquisas e das políticas públicas voltadas par ao enfrentamento da doença.
Quem fala mais sobre o tema em entrevista ao Revista Rio é a médica e pesquisadora Maria Elisabeth Lopes Moreira.
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