Maternidade, perda e renascimento fazem parte da obra Clearblues Blues, da escritora Cristina Parga, presença confirmada na Bienal do Rio 2025.
O livro combina poesia, diário íntimo e ensaio psicanalítico para refletir como a escrita pode ressignificar traumas convertendo-os em arte universal.
Desse modo, trechos como "Meu útero, cemitério de bebês" evideciam as discussões sobre saúde mental e o luto não reconhecido característico das perdas gestacionais.
Cristina conversa com o Tarde Nacional sobre o tema.
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