A necessidade de complementar o orçamento ou pagar contas tornaram-se alguns dos motivos da comercialização do vale-refeição ou vale-alimentação por 39% dos consumidores que recebem o benefício. A informação é de um levantamento realizado pela SPC Brasil. Para esclarecer o assunto, o Tarde Nacional convidou Marcela Kawauti, economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
"Ele não pode ser vendido, ele tem que ser gasto com o objetivo para o qual ele foi recebido", explica Marcela. "Ele pode ser usado como uma renda extra, mas sabendo que ele tem uma finalidade carimbada, e é importante que, como todo o resto da nossa renda, exista um controle com relação a esse ticket."
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