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Domingo, 25 de janeiro, é Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase

Considerada a mais antiga da humanidade, a doença representa um

O próximo domingo (25) é Dia Mundial e Nacional de Combate à Hanseníase.

 

Para conscientizar a população sobre a doença, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) promove uma ação educativa na Quinta da Boa Vista, com a Carretinha da Saúde - unidade móvel equipada com ambulatórios e palco para realização de atividades lúdicas. Das 9h às 14h, equipes de saúde realizarão o diagnóstico da hanseníase e encaminharão os pacientes para o tratamento, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Artistas voluntários estarão  presentes, interagindo com a população por meio de esquetes. O objetivo é difundir informações sobre a doença e desfazer o preconceito que ainda existe. Considerada a doença mais antiga da humanidade, com registro na Bíblia e em textos orientais milenares, a hanseníase ainda representa um importante desafio de saúde pública para o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a cada ano, 30 mil pessoas são diagnosticadas com hanseníase em todo território nacional. Mesmo com tratamento gratuito disponível no SUS, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de novos casos da doença e o segundo país com mais pessoas vivendo com hanseníase, em números brutos, atrás apenas da Índia.

 

Para o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio, os principais motivos para que a doença ainda não tenha sido erradicada do país são o preconceito e a falta de informação.

 

Apresentado pela comunicadora Astrid Nick, Alô Daisy vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h04, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.



Criado em 23/01/2015 - 14:29 e atualizado em 23/01/2015 - 19:55