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Atos infracionais preocupam Conselho Tutelar de Tabatinga

No município não há nem um centro socioeducativo para receber os adolescentes infratores

Alô Fronteira

No AR em 11/10/2017 - 13:10

Em entrevista ao programa Alô Fronteira, Antônio Pevas, do Conselho Tutelar de Tabatinga, chamou a atenção para os atos infracionais cometidos por adolescentes. Na sua avaliação, esse é um problema que se agrava no município, e a falta de um centro socioeducativo para receber os adolescentes infratores dificulta a situação.

Adolescentes infratores em projeto social

 

A aplicação das medidas socioeducativas para adolescentes de 12 a 18 anos incompletos fica a cargo do Judiciário, dependendo da gravidade do ato cometido. No caso de internação, o adolescente é transferido para Manaus, onde fica o centro socioeducativo mais próximo a Tabatinga. Mas isso não é o ideal.

O Conselho Tutelar atua nos casos de proteção à criança, que compreende aquelas até 12 anos incompletos. Além dos atos infracionais dos adolescentes, também crianças nessa faixa etária menor estão expostas a situações de violência, como o uso entorpecentes nas escolas.

Na avaliação de Antônio Pevas, a prevenção e o combate às drogas e aos atos infracionais são questões que dependem de ações não apenas de segurança pública, mas das famílias, das escolas, das igrejas e da sociedade como um todo.

Ouça a entrevista, clique no player.

O Conselho Tutelar atende no prédio da Guarda Municipal, na antiga Delegacia da Polícia Militar em Tabatinga.

O Alô Fronteira vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 8h, na Rádio Nacional do Alto Solimões.

Criado em 11/10/2017 - 13:28

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