O Alô Fronteira recebeu Klaus Salazar, apoiador técnico no Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Fronteira de Tabatinga. Ele falou sobre as estratégias adotadas pela saúde municipal para prevenção da Síndrome de Guillain-Barré.
Os municípios da tríplice fronteira ficaram em alerta após o aumento de casos da síndrome no Peru, país vizinho. Segundo Klaus, a doença auto-imune não é contagiosa, "mas ela é desenvolvida a partir de outras doenças transmitidas por vírus ou bactérias."
Ele informa que não há casos suspeitos e orienta que as medidas para prevenir doenças infecciosas, a exemplo da vacinação e da higiene, ajudam a reduzir as chances do desenvolvimento da síndrome.
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