A Fundação Nacional de Artes – Funarte realiza, entre os dias 23 e 29 de outubro, a XXII Bienal de Música Brasileira Contemporânea – através do Centro de Música da instituição, em parceria com a Academia Brasileira de Música e com o patrocínio do Ministério da Cultura. O evento será no Teatro Municipal do Rio e na Sala Cecília Meireles.
Este ano, a Bienal fará três homenagens in memoriam: aos compositores Sergio Roberto de Oliveira (1970/2017) e Olivier Toni (1926/2017), e ao Embaixador Vasco Mariz (1921/2017), historiador, musicólogo e pesquisador da música brasileira. E a homenagem especial é para Flávio Silva, cujo nome e atuação estão vinculados decisivamente às Bienais de Música Contemporânea.
O diretor da Bienal e também coordenador de música de concerto da Funarte, José Schiller, conversou com o Antena MEC FM.
Na entrevista, José falou sobre a importância da bienal, que tem como objetivo criar um grande panorama do que está acontecendo de significativo na música brasileira. "Ela tem esse caráter de ser uma grande mostra, um grande espelho do que está acontecendo de significativo a cada dois anos na música brasileira de concerto".
José contou, também, como o repertório do evento foi criado. Serão 140 músicos envolvidos e parte do repertório será feito através de premiações, com 61 obras inéditas e, destas, 46 selecionadas pelo Prêmio Funarte.
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Confira a programação completa no site: http://funarte.gov.br.