Pode até parecer que foi ontem, mas lá se vão cinco décadas de quando a cantora Maria Alcina despontou como um furacão no 7º Festival Internacional da Canção (FIC), promovido pela TV Globo em 1972. No evento, ela não só cantou, mas sim arrebatou o país com sua interpretação de Fio Maravilha, composição de Jorge Ben Jor que homenageava o jogador de futebol Fio, então destaque do Clube de Regatas do Flamengo. O sucesso foi tanto que Maria Alcina ganhou uma menção honrosa no festival daquele ano, o que serviu para projetar e impulsionar decisivamente sua carreira dali em diante.
Esta e outras histórias são por ela contadas em entrevista concedida ao radialista Tiago Alves, âncora do Armazém Cultural. Na conversa, além do balanço pelos 50 anos de carreira que a consagraram como um dos ícones da música brasileira, Maria Alcina expôs seu mais novo projeto: a convite do compositor João Roberto Kelly, um dos principais criadores do cancioneiro carnavalesco do Brasil, a cantora gravou em ritmo de folia os singles Extravagantes Celestes e O Rei Mandou (ambos já disponíveis nas plataformas digitais), em dueto com Heitor D’Alincourt. Cantor, compositor e músico, Heitor foi integrante do grupo carioca A Tribo, que acompanhou o cantor e compositor Jorge Mautner em alguns shows.
Quer saber mais? Então ouça a entrevista clicando no player acima!
Armazém Cultural, a casa do músico brasileiro! De segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, com reapresentação na madrugada seguinte das 2h às 5h, pela sua Rádio MEC, a primeira rádio do Brasil!