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Brasil e México se unem para discutir medidas sobre consumo do Álcool

Para evitar a descaracterização dos produtos, Brasil e México se unem em defesa das bebidas típicas tradicionais e com Indicação Geográfica

Brasil Rural

No AR em 23/05/2022 - 08:52

O diretor executivo do Instituto Brasileiro das Cachaças, Carlos Lima falou ao Brasil Rural, sobre o manifesto para alertar as autoridades regionais a aprofundar o debate sobre o combate ao consumo nocivo do Álcool, sem descaracterizar os produtos.

 Segundo o diretor, o que importa para combater o consumo nocivo do álcool, não é o tipo ou o teor da bebida alcoólica, mas sim a quantidade ingerida. Na opinião de Carlos Lima a recomendação da OMS, de que operadores econômicos reduzam o teor alcoólico, não é condizente com o consumo moderado da bebida.  

Ele pede que o governo brasileiro é que se posicione contra essa recomendação sem deixar de combater a redução do consumo nocivo do alcool.

 Ele esclarece também que bebidas alcoólicas, que não sejam feitas a partir da cana-de-açúcar, não são consideradas cachaças. “A cachaça é um setor hoje que gera mais de 600 mil empregos diretos ou indiretos. Setor que está diretamente relacionado ao desenvolvimento local.”, esclarece.

“A Cachaça é um produto que faz parte da história do Brasil, poderia dizer que elas se misturam, a história da cachaça e a história do Brasil. A cachaça é produzida no brasil desde 1516, um produto com mais de 500 anos de história”, complementa o diretor.

 Ouça a entrevista no player acima.

 

Criado em 23/05/2022 - 08:59

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